O vapor d'água eleva-se na atmosfera e, em contato com os ventos frios das grandes alturas, condensa-se em diminutas gotas, formando as nuvens e neblinas.
Quando a temperatura baixa, ou quando as nuvens se tomam muito espessas, ocorre a chuva. Se o frio for intenso, as nuvens caem em forma de flocos de minúsculas gotas geladas, constituindo a neve. Por ocasião de tempestades, as gotas podem transformar-se em blocos arredondados de gelo, formando o granizo ou chuva de pedra.
A água que cai sobre a crosta terrestre escorre sobre o solo impermeável ou, se este for permeável, infiltra-se no solo, fenômeno denominado percolação. Essa água pode, eventualmente, formar o lençol freático (lençol subterrâneo).
O desmatamento e a retirada da cobertura vegetal deixam o solo nu, facilitando a erosão e o assoreamento dos rios, lagos e lagoas. A erosão do solo deixa-o impróprio para a agricultura e atividades pastoris e o assoreamento dos rios pode provocar enchentes catastróficas.
Finalmente, é importante considerar a formação do orvalho. Ele é derivado principalmente da água evaporada do solo durante o início do período noturno e posteriormente condensada sobre superfícies frias que perderam calor por radiação. A Figura 01 ilustra de maneira sucinta o ciclo hidrológico da água.
A água está intimamente ligada à vida na Terra e é o mais importante componente do corpo dos seres vivos. O corpo humano, por exemplo, apresenta 70% de água; uma salada de alface e tomate, 95%; a cenoura, 85%; a água-viva (medusa), 95%.
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