terça-feira, 23 de outubro de 2007

Desperdicio da água



Já diziam nossas avós que sabendo usar não vai faltar. O velho ditado é cada dia mais atual, assim como a necessidade de utilizar com sabedoria o que temos. A água é um recurso limitado, e o seu desperdício tem conseqüências. Cada setor da economia, cada fatia da sociedade, tem sua parcela de responsabilidade nessa história.

A semelhança da maioria dos países, no Brasil, a agricultura é quem mais consome água - quase 63% do que é captado vai para a irrigação. O uso doméstico é responsável por 18% do consumo, a indústria fica com 14%. Os 5% restantes são usados para matar a sede dos animais de criação. Todos esses consumidores tendem a usar a água de modo abusivo. E não é a qualidade de vida que exige isso. Com um bom planejamento, é possível gerar empregos e movimentar a economia mesmo com pequenas quantidades do recurso. Afinal, para que sejam criados 100 mil empregos em alta tecnologia no Vale do Silício, nos Estados Unidos, são necessários 946 milhões de litros de água por ano. Este mesmo volume criaria apenas 10 empregos na agricultura californiana.

Ciclo da água

Na natureza, observa-se, diariamente, um grande volume de evaporação da água dos oceanos, lagos, rios, seres vivos etc.
O vapor d'água eleva-se na atmosfera e, em contato com os ventos frios das grandes alturas, condensa-se em diminutas gotas, formando as nuvens e neblinas.
Quando a temperatura baixa, ou quando as nuvens se tomam muito espessas, ocorre a chuva. Se o frio for intenso, as nuvens caem em forma de flocos de minúsculas gotas geladas, constituindo a neve. Por ocasião de tempestades, as gotas podem transformar-se em blocos arredondados de gelo, formando o granizo ou chuva de pedra.
A água que cai sobre a crosta terrestre escorre sobre o solo impermeável ou, se este for permeável, infiltra-se no solo, fenômeno denominado percolação. Essa água pode, eventualmente, formar o lençol freático (lençol subterrâneo).
O desmatamento e a retirada da cobertura vegetal deixam o solo nu, facilitando a erosão e o assoreamento dos rios, lagos e lagoas. A erosão do solo deixa-o impróprio para a agricultura e atividades pastoris e o assoreamento dos rios pode provocar enchentes catastróficas.
Finalmente, é importante considerar a formação do orvalho. Ele é derivado principalmente da água evaporada do solo durante o início do período noturno e posteriormente condensada sobre superfícies frias que perderam calor por radiação. A Figura 01 ilustra de maneira sucinta o ciclo hidrológico da água.
A água está intimamente ligada à vida na Terra e é o mais importante componente do corpo dos seres vivos. O corpo humano, por exemplo, apresenta 70% de água; uma salada de alface e tomate, 95%; a cenoura, 85%; a água-viva (medusa), 95%.

domingo, 7 de outubro de 2007

Estado físico da água

A água pode ser encontrada em três estados físicos:


A água pode mudar de estado físico como, por exemplo, ir do estado sólido para o líquido. Um exemplo disso é quando deixamos o gelo (estado sólido da água) fora da geladeira e ele derrete virando líquido.


Existem nomes que representam cada uma destas mudanças de estados físicos, veja abaixo quais são:

Rochas Magmáticas


Estas são originadas através materiais em estado de fusão que se solidificam por resfriamento, entre eles os minerais feldspatos, a mica, os óxidos metálicos, os minerais silicatos ferro-magnesianos, etc.

sábado, 6 de outubro de 2007

Rochas metamórficas






As rochas metamórficas são o produto da transformação de qualquer tipo de rocha levada a um ambiente onde as condições físicas (pressão, temperatura) são muito distintas daquelas onde a rocha se formou. Nestes ambientes, os minerais podem se tornar instáveis e reagir formando outros minerais, estáveis nas condições vigentes. Não apenas as rochas sedimentares ou ígneas podem sofrer metamorfismo, as próprias rochas metamórficas também podem, gerando uma nova rocha metamorfizada com diferente composição química e/ou física da rocha inicial.

Rocha Sedimentar




Rochas Sedimentares são compostas por restos de outras rochas, acumulados em áreas deprimidas; correspondem a 60% da superfície do território brasileiro; contém material fóssil; formam as bacias.

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Solo Humífero




Outro tipo de solo é o humifero, que tem um aspecto escuro, o que demonstra a existência de matéria orgânica, o húmus, tornando este solo fértil. No solo humífero vivem seres vivos microscópicos, quer dizer, tão pequenos que só podem ser vistos pelo microscópio, que transformam os nutrientes, ou melhor, substâncias presentes no solo, para serem utilizadas pelos vegetais na sua nutrição. O húmus é muito bom para o cultivo de plantas em geral e para a jardinagem. Além de seres vivos microscópicos, podemos encontrar outros pequenos animais, como minhocas, tatuzinhos de jardim e outros.

Solo Argiloso




O terreno argiloso caracteriza-se pelos grãos microscópicos, de cores vivas e de grande impermeabilidade. Como conseqüência do tamanho dos grãos, as argilas:
• São fáceis de serem moldadas com água;
• Têm dificuldade de desagregação.
• Formam barro plástico e viscoso quando úmido.
• Permitem taludes com ângulos praticamente na vertical. É possível achar terrenos argilosos cortados assim onde as marcas das máquinas que fizeram o talude duraram dezenas de anos.

Em termos de comportamento, a argila é o oposto da areia. Devido à sua plasticidade e capacidade de aglutinação, o solo argiloso é usado há milhares de anos como argamassa de assentamento, argamassa de revestimento e na preparação de tijolos. As lendárias Torres de Babel, assim como todas as edificações importantes da Babilônia, foram feitos de tijolos de barro cosidos ao sol.

A maior parte do solo Brasileiro é de solo argiloso e este tem sido utilizado de maneiras diferentes ao longo da nossa história, desde a taipa de pilão do período colonial até os modernos tijolos e telhas cerâmicas, sem falar dos azulejos e pisos cerâmicos.

Os grãos de argila são lamelas microscópicas, ao contrário dos grãos de areia que são esferoidais. As características da argila estão mais ligadas à esta forma lamelar dos grãos do que ao tamanho diminuto.

Os solos argilosos distinguem-se pela alta impermeabilidade. Aliás, são tão impermeáveis que tornaram-se o material preferido para a construção de barragens de terra, claro que devidamente compactadas. Quando não há argila nas imediações vai se buscar onde ela estiver disponível, em regiões que passam a ser denominadas “área de empréstimo”.

Solo Arenoso



São aqueles em que a areia predomina. Esta compõe-se de grãos grossos, médios e finos, mas todos visíveis a olho nú. Como característica principal a areia não tem coesão, ou seja, os seus grãos são facilmente separáveis uns dos outros.

Solo

Parte superficial da Terra, formada pelo acúmulo de material inconsolidado originado do intemperismo das rochas. Para os geólogos o termo compreende tanto o material superficial como o subsolo formado por rocha em vias de alteração. A rigor, seria melhor usar o termo regolito, que abrangeria tanto o solo como o subsolo. Para os estudiosos do solo (pedólogos) o subsolo recebe a classificação de horizonte C, sendo o solo propriamente dito dividido em horizonte A, mais superficial e B, mais profundo. O horizonte A contêm muita matéria orgânica e é muito lixiviado, ao passo que no horizonte B ocorre acúmulo de sais lixiviados, e finas partículas minerais, principalmente argila. Vê-se que para os geólogos o conceito de solo é mais extenso do que para os agrônomos, pois para estes, um solo interessa pela sua capacidade em suportar vegetais. Do ponto de vista do acúmulo de água subterrânea, bem como da engenharia civil, é mais útil o termo tal como é usado pelos geólogos.

Seres produtores:



Seres que, como as plantas, possuem a capacidade de fabricar alimento usando a energia da luz solar.

Seres decompositores:


Seres consumidores que se alimentam de detritos dos organismos mortos

Seres consumidores


seres como os animais, que precisam do alimento armazenado nos seres produtores.

A origem dos seres vivos

A origem dos seres vivos
O planeta Terra formou-se há cerca de 4,6 bilhões de anos. Sua aparência inicial era completamente diferente da aparência que tem hoje. Não havia nele qualquer tipo de ser vivo.
Supõe-se hoje, através do estudo de fósseis, que os primeiros seres vivos surgiram provavelmente há cerca de 3,5 bilhões de anos.
Ao longo dos tempos, várias hipóteses foram elaboradas na tentativa de responder como os planetas apareceram - como a hipótese da geração espontânea, a hipótese extraterrestre entre outras.
Até o século XIX, imaginava-se que os seres vivos poderiam surgir não só a partir da reprodução de seres preexistentes, mas também a partir de matéria sem vida, de uma forma espontânea

Hidrosfera



Hidrosfera é a esfera de todas as águas do planeta.A hidrosfera fica sobre a superfície terrestre e pode ser chamada de camada de água do planeta.
Hidrosfera vem do grego : hidro = água + esfera = esfera de água.
A hidrosfera é uma das divisões da biosfera.
Incluem-se na hidrosfera todos os organismos vivos que habitam a água ou dependem dela para sobrevivere também todos os habitantes aguáticos.
Sem a hidrosfera e a atmosfera não existiria vida no planeta e além disso elas formam os combustíveis fósseis :o petróleo e o carvão

Atmosfera





A primeira atmosfera da terra, era principalmente Helio e hidrogênio A aproximadamente 3.5 bilhões de anos, a segunda atmosfera surgiu a superfície do planeta tinha esfriado o suficiente para formar uma crosta endurecida, povoando-a com vulcões que liberaram vapor de água, dióxido de carbono, e amoníaco. Terceira atmosfera: Com o aparecimento de uma camada de ozônio (O3), a Ozonosfera, as formas de vida no planeta foram melhor protegidas da radiação ultravioleta tem uma estrutura complexa que age como reguladora da temperatura e umidade da superfície

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Crosta Terrestre


A CrostaTerrestre é a camada mais superficial daTerra , é a parte superior da litosfera.Sua espessura é de 5 a 70 km.
A Crosta Terrestre também pode ser chamada de crusta.A crusta é dividida em duas partes : crosta ocêanica e crosta continental.A crusta é constituída principalmente por basalto e granito.
A crosta terrestre é formada por rochas, ou seja, agregados naturais de um ou mais minerais, incluindo vidro vulcânico e matéria orgânica. Observa-se três tipos de rochas de acordo com sua gênese: rochas magmáticas, metamórficas e sedimentares. Através de pesquisas, realizou-se um balanço sobre a percentagem em que são encontradas as rochas (magmáticas, metamórficas e sedimentares) na crosta terrestre.

Cadeia Alimentar

A cadeia alimentar ou trófica é a maneira de expressar as relações de alimentação entre os organismos de uma comunidade, iniciando-se nos produtores e passando pelos herbívoros, predadores e decompositores, por esta ordem. Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de , sempre no sentido dos produtores para os decompositores.

Teia alimentar

Teia ou rede alimentar é um conjunto de cadeias alimentares interconectadas, geralmente representado como um diagrama das relações entre os diversos organismos de um ecossistema. As teias alimentares, em comparação com as cadeias, apresentam situações mais perto da realidade, onde cada organismo se alimenta em vários níveis hierárquicos diferentes e produz uma complexa teia de interações alimentares.